A Ilucastana nasceu face à ausência, na nossa literatura, de algo que correspondesse a uma continuidade d’Os Lusíadas.
Neste sentido, sem pretender fazer esquecer a obra máxima da nossa língua-mãe, do Grande Camões, senti o dever de lhe dar um prolongamento na forma e com o conteúdo histórico.
A leitura é simples, tendo sempre em conta factos da História em cada um dos poemas. Os versos em paralelo têm por objetivo ora louvar, ora criticar, com base no que li, vi e observei.