Às vezes sou teu, outras do vento e do tempo

Vladimir Delgado

Vladimir Delgado

Detalha o desaparecimento do amor da vida de um sexagenário.

O narrador, um sexagenário, doente de amor, confinado a uma casa, um quarto, onde decide apelar ao regresso impossível do seu amor de sempre.

Passaram dez anos entre o adeus e as lágrimas, essas correntes que se amarraram ao seu coração solidificaram-lhe a alma, cristalizando pensamentos de saudades, uma vida penosa e ardil, alimentando-se de um quadro imaginário na parede.

A história contada num dia, atinge a noite, com ela o medo de adormecer e não reconhecer a sua eterna companheira.

Visões de amor, paixão e descrições sublimes de amor, onde o que importa é a paz de um dia poder recomeçar de novo, sem trilhos difíceis ou momentos de dor. Quebras emocionais, imperfeições vistas à lupa e descoberta de outros sentimentos.

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