Existe apenas um local, um limbo se assim o entenderem, um vago espaço entre o reino onírico, surreal, e o mundo real, visceral. É onde as histórias renascem e se vertem pela derradeira originalidade, é aí o habitat natural do autor Hugo S. Morgado. Ávido leitor dos vários géneros, açoitado de modo compulsivo pela ansiedade criativa, não esquece as fundações, os paradigmas das grandes narrativas clássicas, tendo como preferência os romances de ficção histórica, assim como as mais indeléveis e arrojadas histórias de amor.

Contudo, não deixa em vão a oportunidade para visitar os conceitos mais complexos, a eterna questão existencial e paradoxal, inerentes à condição humana. O processo de escrita transporta-o por um caminho de solidão e retiro, sabendo-se também que, de tempos em tempos, abandona a melancolia da sua cúpula rochosa pelo gosto em partilhar a voz do seu mundo.

O seu primeiro romance literário, A Última Guerra, uma obra livremente inspirada na odisseia do Soldado Milhões, situa-se entre o realismo fantástico e um conceito explorado pelo autor, a probabilidade de realidade histórica.

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