Como as Iras do Sal com as Fúrias do Açúcar

Henrique Rosa Lopes

Henrique Rosa Lopes

Vou falar sério de umas Viagens Marítimas por terra, navegando sobre o desassossego, a lucidez e a estupidez do homem, e que efeitos cada um deles apronta, porque, embora eles se assemelhem, diferem muito entre si... até para não desmerecer desta coisa da nossa humanidade que é os assuntos poderem ser tomados de vários lados, tal é o talento das ideias.

Neste romance de estreia, todas as pessoas são principais. Deveria ser este o sentido da vida: não haver gente de primeira e gente de segunda. Contam-se histórias, isso, sim, umas com barbas, outras sem vestimentas nenhumas, que não cobrem vergonha alguma.

Sentem-se os leitores e, se eu agradar, hei de gabar-me da tarefa; se eu disser alguma parvoíce, não se enfadem que perdem tempo, preguem-me um piparote, e adeus.

Henrique Rosa Lopes

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