Estes “Contos da Meia Estação” são deambulações, ao acaso, por territórios – físicos e mentais – conhecidos e apreciados pelo autor, que se assumem como a meros exercícios, despretensiosos e - sempre que possível - lúdicos, na senda do movimento decadentista, que teve como protagonistas mais reconhecidos Verlaine, Louÿs, Huysmans, Wilde, e D’Annunzio.