Perdidos e desencontrados:
Peso do ouro de hoje,
É o valor das pedras de amanhã,
Meados niilismos,
Pouco tudo vale.
Tragédias de hoje,
Notícias de ontem,
E assim por este modus operandi,
Morremos virgens de crescimento.
Pouco mais seremos senão vegetais,
Como dito por outros,
"Matamos o tempo, mas o tempo enterra-nos."
Seremos enterrados despreocupados,
Em terra indiferente.
Há orgulho nas cicatrizes de guerra,
Há valor nas histórias aprendidas na lama,
Há que aprender a viver,
Há que descobrir e crescer...