“Era a vez”, mas de quem? Essa era a grande questão que se colocava e pela qual se pauta todo o propósito desta aventura. Somos seres em desenvolvimento, acertamos umas vezes, erramos outras. Errar não é uma sentença para o futuro, mas antes uma oportunidade de fazer a coisa certa, parar e mudar de rumo porque “inverter a marcha não significa fracasso. Significa inteligência, estimados leitores. Ninguém disse que o caminho era reto.”
