Extremos

Inês Rodrigues

Inês Rodrigues

“Pude perceber, então, que o afastamento da realidade pode tornar-se de tal forma abismal que até a própria Natureza nos irreconhece e rejeita, como se não pertencêssemos a este lugar, a este lugar onde nascemos, crescemos e nos metamorfoseamos.

Não há limites! É como se o corpo caminhasse ao lado do cérebro numa independência absoluta.

Aprendi, que é preciso coragem para nos apagarmos da sociedade, no tempo certo e necessário, sem nunca esquecermos quem somos e para onde vamos. Reinventarmo-nos exige audácia, mas vale (quase sempre) a pena!”

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