Guerra Franca

«(...) Um começa o conto, o outro continua, o primeiro regressa, o segundo recomeça, e sempre assim até se acabar e se dar um título.

O que começa um conto é sempre quem o não acaba.

O primeiro nome debaixo do título de cada conto dá nome ao que o começa.

O seguinte é começado pelo que acabou o anterior.

Um continua sempre a história do outro, sem combinações ou ensaios gerais, numa cadeia sem cessar, sôfrega das energias que brotam um do outro.

E assim se construiu esta obra.

Entre retratos impressos e silábicos de gente que nunca vimos mas que tão bem conhecemos…»

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