O autor leva-nos a acompanhar a rota de um longo trajeto em que a memória parte em viagem no tempo e no espaço, elegendo como referências a casa, o livro, o filho, a árvore, num permanente diálogo com alguém com quem partilha essa viagem.
Até que a memória vai faltando, sendo o último capítulo (“Início de ti – anterior a teres um nome”) uma relação difícil e uma disputa entre o nome e a memória, para atingir algo que possa ser a desconstrução desse nome.