Mesa Cinco

Magno Alexandre

Magno Alexandre

“Por muitas frases que pudesse produzir... Por muitos parágrafos que acalentassem a alma… Por muitos versos que prometessem mudança… As minhas acções seriam sempre um quadro rasgado de uma pintura bonita que as palavras criariam. E essa ilusão destruiria lentamente a grandiosidade da tua alma.”

O que podemos dizer sobre esta pessoa? Uma história narrável em vinte folhas? Ou, uma aventura de seiscentas mil palavras? Não!

Peguemos nela como se fosse um acto isolado.

Fiquemos pelo meio-termo. Fiquemos por este rascunho do autor.

Deixemos cada um divagar, sintetizar, rendilhar, compactar, pintar, riscar, aquilo que é, na realidade, uma obra inacabada.

É essa a ousada opção para os eventos rabiscados. É essa a simples solução para os momentos maçadores. É essa a pura satisfação para os acontecimentos detalhados.

Tornemos em conjunto a história de uma personagem principal, imperfeitamente humana nas suas virtudes e defeitos, na nossa própria cruzada heróica pelos caminhos que o destino nos coloca…

Na amizade. Na vida. No amor… na mesa cinco

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