No Limite da Razão

Galdy Galdino

Galdy Galdino

Nestes poemas há um eu que vive no limiar do que se diz para calar o que lhe grita por dentro, um eu que aprofunda as lacunas do sujeito entre a razão e a emoção, debatendo-se em algo tão vago, tão amplo, tão longínquo, tão recente quanto à própria criação. No limite da razão o sujeito poético confina-se no desassossego do seu Ego para recriar um mundo que “Por acaso” é seu muro de “Lamúrias” e ao mesmo tempo seu “Mundo perfeito”.

(Cristiana Alves – escritora e professora de Literatura)

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