O ano é 1943, e o Alto Comando alemão concluía a tomada de Paris.
Em posse dos novos relatórios de Guerra e a anunciada derrota da Wehrmacht em Stalingrado, o grande general Frank Von Helder empreende o melhor dos seus majores a buscar pela qual seria a mais mortal arma de guerra; a anti-cinética. O major Erick Starling agora deverá se infiltrar na Resistência Parisiense e, o faz como professor de idiomas, convivendo com os cânceres da existência até ser acusado de traidor ao Terceiro Reich.
Resta a ele decidir em assumir a responsabilidade de entregá-la aos germânicos e impedir que os estadunidenses concluam a bomba nuclear, ou, seguir pelo lado perdedor com a encantadora judia, sobrinha do cientista condutor da anti-cinética.
“O CONDUTOR lhe transportará para um tempo real, junto aos que caminhavam descalços pelo desgaste da Guerra, e fraterniza desde o amor à liberdade crédula, mesmo a morte, que a todos reserva”.