“O meu caçulinha e eu” disseca alguns dos problemas do dia-a-dia angolano e permite-nos fazer um breve exercício de consciência sobre a guerra civil, a ansiedade, a frustração e a esperança futura dos cidadãos. Embora nos aconselhe a não nos embrenharmos demasiado nessa oresta de espinhos, alerta-nos para o uso da consciência, para não sermos utilizados como capachos. Simultaneamente, relata a luta sem quartel que a Mãe Natureza obrigou o pequeno Marquito a enfrentar, que culminou com o seu desaparecimento físico, em julho de 2001.
