O meu caçulinha e eu

Luís Manuel da Fonseca

Luís Manuel da Fonseca

“O meu caçulinha e eu” disseca alguns dos problemas do dia-a-dia angolano e permite-nos fazer um breve exercício de consciência sobre a guerra civil, a ansiedade, a frustração e a esperança futura dos cidadãos. Embora nos aconselhe a não nos embrenharmos demasiado nessa oresta de espinhos, alerta-nos para o uso da consciência, para não sermos utilizados como capachos. Simultaneamente, relata a luta sem quartel que a Mãe Natureza obrigou o pequeno Marquito a enfrentar, que culminou com o seu desaparecimento físico, em julho de 2001.

Utilizamos cookies próprios e de terceiros para lhe oferecer uma melhor experiência e serviço.
Para saber que cookies usamos e como os desativar, leia a política de cookies. Ao ignorar ou fechar esta mensagem, e exceto se tiver desativado as cookies, está a concordar com o seu uso neste dispositivo.