Como Alentejano d’alma e coração, não podia deixar de falar do “meu” Alentejo, das minhas origens, da família, do Cante Alentejano, das suas gentes, do amor, das qualidades deste povo a que pertenço, terra de trabalhadores, de escritores, de poetas, de fadistas e cantores.
Como amante e defensor da Natureza, falo das minhas caminhadas pela bela e mística serra de Sintra.
Amante da Paz e da Liberdade dos Povos, tenho como bandeira a defesa dos Valores Universais, a Fraternidade, a Igualdade, a Solidariedade e os Valores Éticos e Morais.
Atento aos problemas sociais e políticos da sociedade em geral e particularmente do idoso, dos sem abrigo, dos meninos de rua, vou tecendo algumas críticas e apresentando algumas soluções.
Preocupado com os maiores dramas sociais e humanitários do século XXI, não só no mundo, como exemplo o problema dos Refugiados, mas também com as terríveis catástrofes que assolaram o centro do nosso país em 2017, a tragédia de Pedrógão Grande.
Falo de diversos temas sobre o Brasil, do seu Sertão e do povo em geral, mas também da arte e da cultura da cidade de Olinda, em poemas respostas a poetas Brasileiros amigos, com quem mantenho um intercâmbio poético, do tipo desgarrada, que poderá ser tema dum próximo livro.