Cada degrau que eu descer, não é sinal de fraqueza.
É uma forma de lembrar o quanto foi difícil a subida até aqui.
Para cada um degrau que eu novamente descer, poderei ver quantos degraus eu quero subir.
E quanto mais alto estiver. Mais verei, quantas foram as vezes que desci e quase desisti. Chegarei até a sentar nos degraus.
Para baixo tudo conhecerei. O novo estará somente para cima.
E mesmo que os degraus se acabem... eu mesmo irei construí-los.