“Meu passado é obtuso,
Onde um dia entrou estranho intruso
Que minha vida viveu.
Ainda hoje me recuso
Aceitar que esse estranho era eu.”
“Outono em folhas perdidas” é uma forma rimada de encontrar um caminho. É só mais uma de tantas formas de expressão, de se abrir em silêncio, de se expor sem dar nas vistas. É um sentimento em partes e uma vida em estações. “Melodia de rua”, “Solipsismo” e “Autobiografia” são só três das várias folhas que se perderam.
