Será que se deve sonhar?
Construir castelos no ar?
Passar o tempo a recordar?
Não sei!
Um tempo ou um passado
É ferida que dói e não mais sara
Coração a sangrar demais
Que a dor de ver.
Mas sente-se e arde
E a vida! Do passado não se vive
De quimeras também não
De que se vive então?