Residentes que lutam por superioridade estragam-se a eles e ao que é minha propriedade.
Não se dão conta pela aparência e vão-se embora, iludidos da própria existência.
Continuam a fundir mal com mal. Com ações distorcidas fingem o mal querer exterminar, mas é um mal maior que acabam por implantar.
Subestimam o facto de se estarem a debilitar. Constroem e destroem, unem e desunem, fazem e desfazem, reparam e estragam. Mas onde está o benefício do desperdício?
