A vaca
que pasta
e rumina
no mole
calor vespertino
que espia
o estúpido
pasto e
rumina
irracionalmente
é bela.
(Não pelos parâmetros canônicos da estética
ou pelos ditames daquilo que pode ser arte
ou por ser meio calculado de capitalização.)
É bela
pois é finita
metabólica
despropositada.
É bela
por ser
verdadeira.