“Perdido no sonho desfeito.
Construí, em mim, o futuro perfeito,
Mas esbarrei na crueldade do presente.
Choque tremendo. Alma dormente.”
Poema XVIII
“Arrisco dizer que cada poema deste livro é uma cicatriz, ora mais funda, ora mais superficial, mas sem dúvida alguma, estes versos não são meros sorrisos, a maioria são feridas, outros são afetos, mas todos eles são marcas indeléveis, que deliciam o leitor atento, pela multiplicidade de sentidos, na riqueza da linguagem e na força de cada palavra escolhida.”
Paula Cristina Lucas da Silva
