Versos da Madrugada

António Prada Jerónimo

António Prada Jerónimo

Caminhando pela memória, o poeta vai esculpindo aqui e ali o momento do encontro e desencontro, da dádiva e da oferta, do amor e da saudade. Estes versos revelam que a memória tem, de facto, cheiro, sabor, olhar… sentidos que só o poeta sabe sentir. No verso solto, desenfreado e decidido, encontramos o ser, o meio, o mundo. E, num “sopro”, a poesia eclodiu e o poeta se afirmou. Verso a verso, deixe-se conquistar na intemporalidade do momento.

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