Memória Abrantina da Grande Guerra

António Alpalhão

António Alpalhão

A obra visa a perpetuação da memória de uma geração de soldados-camponeses, mas também de um concelho, de uma região e do país, numa época assaz difícil em que, para além da guerra, se mantinham a miséria e a iletracia. 

Acompanham-se em especial as bocas de fogo do Regimento de Artilharia 8 e os passos do Regimento de Infantaria 22, com aquartelamentos na cidade de Abrantes, para onde convergiam os mancebos de vários concelhos, de acordo com a circunscrição territorial então em vigor.

Não se busca a glorificação de heróis nem de mártires, tantas vezes diferenciados apenas pela ténue fronteira do acaso, mas tão só o registo dos combatentes, das ocorrências e das peripécias, ricas do ponto de vista sociológico, num conflito para o qual Portugal não estava manifestamente preparado.

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