Valdemir Fagundes, o embaixador de um país fictício, a união comunitária de Tupi-Upi, situado numa ilha imaginária, a ilha de Tomará, agradecia diariamente ao Sol, ao Mar, à Terra e ao Ar, por viver mais um dia com saúde e alegria e poder desfrutar da companhia, respeito e consideração dos seus amigos.
O seu povo, o povo de Tupi-Uni, senhor de uma organização social, política e económica muito peculiar, procurava, de todas as formas possíveis, estar sempre na vanguarda do conhecimento científico e evolucional da humanidade, ecologista por natureza, recusava-se por razões de cultura e tradição, a usar armas letais e a tirar a vida aos seus semelhantes, mesmo em períodos de grande tensão.
O seu povo, o povo de Tupi-Uni, senhor de uma organização social, política e económica muito peculiar, procurava, de todas as formas possíveis, estar sempre na vanguarda do conhecimento científico e evolucional da humanidade, ecologista por natureza, recusava-se por razões de cultura e tradição, a usar armas letais e a tirar a vida aos seus semelhantes, mesmo em períodos de grande tensão.
