Uma doença fatal de origem desconhecida ataca as crianças espalhando o caos e o desespero na humanidade. Tal catástrofe obriga o homem a confrontar-se com a sua natureza mortal. Na tentativa de repor a normalidade impossível evocam um referendo sobre a extinção voluntária da humanidade. Um acto excêntrico? Ou a lucidez do desespero? Valerá a pena viver num mundo sem esperança? A partir daqui tudo será possível. Um texto sobre a condição humana e a impossibilidade de redenção, onde a iminência da extinção da humanidade levará cada indivíduo a questionar a sua existência.