Um balão ao vento, nada e pequenas coisas

Júlio Oliveira

Júlio Oliveira

A nossa função aqui parece ser a de dar ao Universo a oportunidade de olhar para si próprio, de forma a permitir que ele exista como algo coerente e não só como um imenso jogo de probabilidades caóticas, onde tudo pode acontecer. Cumpramos este desiderato, interroguemo-nos, questionemo-nos, ponhamos tudo em causa, com respeito pela pluralidade e diferença de opiniões, desde as coisas mais simples às mais complexas, sem medo dos sorrisos velados ou sarcasmos mordazes de quem fala do alto de cátedras às vezes duvidosas. Estaremos a cumprir o nosso destino. Ah! E não se esqueça de usar essa arma fantástica que lhe foi dada: a imaginação.

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