... O indivíduo - o que comprar e o que vende, o que escolhe e o que apresenta, o que decide - não deixa de o ser quando pratica esse gesto; não se esquece milagrosamente de toda a sua idiossincrasia, de todas as particularidades da sua personalidade, de todas as "manias", hábitos, conceitos, etc.
A possibilidade do aproveitamento do "conhecimento" inato do indivíduo foi sempre uma coisa que me interessou desde que comecei a trabalhar nesta área de formação...
